(foto da net)
O amor é a poesia dos sentidos. Ou é sublime, ou não existe. Quando existe, existe para sempre e vai crescendo dia a dia.
(Balzac)
Fazer do teu corpo travesseiro,
No doce aconchego nada ligeiro.
Abraçar, abraçada num compasso,
Como passe mágico, sem gesso.
Nele deita todos seus medos.
Ela se refaz, ele a refaz.
Ser aconchego, em excelência,
No arfar do coração, embalar amor.
O simples fato de deitar a cabeça no corpo do amado já relaxa, descansa e aconchega lindamente!
ResponderExcluirBela poesia!
beijos, tudo de boml
chica