(da net)
Um único instante de amor reabre o éden fechado.
(Victor Hugo)
Era uma vez um príncipe,
De pequeno, nada tinha.
Tinha princípios, aninhava,
Cuidava da sua rosa, era tripé.
Raposa testemunhava na alcunha,
Na jornada do belo amor.
É preciso esperteza,
A lidar com a aspereza.
Ele merece delicadeza,
A mais fina de toda flor.
Incondicional na gratuidade,
Requer bondade, amizade.
É um deixar-se cativar,
Pertencer na docilidade.
Mais uma linda poesia,Roselia! beijos e já chegaram os esperados beijos praianos,rs...chica
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