(da net)
E nada tira senão de si mesmo.
O amor não possui nem é possuído,
Pois o amor é suficiente para o amor.
(Kahlil Gibran)
Vento soprando, lhe acalmando,
Calor sobe depois do toque,
Há silêncio tranquilo, suave.
No momento amoroso,
Admira-se das suas feições,
Digere o agora sentido.
Emoções acaloradas, afloradas
Percorrem seu rosto ao luar,
Seu coração se incendeia.
Como luz de candeia,
Na sadia, ardente insensatez
Há suspiros dobrados.
Belíssimo poema, gostei muito.
ResponderExcluirNão conhecia este seu novo blog, que me pareceu muito interessante.
Boa semana.
Um abraço.
Muito lindo é o amor e os suspiros dobrados falam por si...
ResponderExcluirbeijos, chica
Bom dia Amiga Rosélia,
ResponderExcluirParabéns por este novo filhote dedicado ao amor.
Um poema lindo que acabei de ler.
Um beijinho e um dia muito abençoado.
Emília