segunda-feira, 7 de julho de 2025

Da Brisa

 


(da net)


O amor nada oferece senão a si mesmo,
E nada tira senão de si mesmo.
O amor não possui nem é possuído,
Pois o amor é suficiente para o amor.
(Kahlil Gibran)

Vento soprando, lhe acalmando,
Calor sobe depois do toque,
Há silêncio tranquilo, suave.

No momento amoroso,
Admira-se das suas feições,
Digere o agora sentido.



Emoções acaloradas, afloradas
Percorrem seu rosto ao luar,
Seu coração se incendeia.

Como luz de candeia,
Na sadia, ardente insensatez
Há suspiros dobrados.




3 comentários:

  1. Belíssimo poema, gostei muito.
    Não conhecia este seu novo blog, que me pareceu muito interessante.
    Boa semana.
    Um abraço.

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  2. Muito lindo é o amor e os suspiros dobrados falam por si...
    beijos, chica

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  3. Bom dia Amiga Rosélia,
    Parabéns por este novo filhote dedicado ao amor.
    Um poema lindo que acabei de ler.
    Um beijinho e um dia muito abençoado.
    Emília

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